Café Paris em Copenhaga
Exílio e paixão de um refugiado português
Esta é viagem de dois amigos pelos caminhos do exílio na década de 70. Cada um deles com uma visão diferente do mundo, da política e do amor. Um ideologicamente adepto do antigo regime, embora católico progressista e com uma ambição: ser ministro das finanças. O outro, um anarquista cujo lema era o estado só serve para oprimir os povos e a liberdade é um direito natural do próprio Homem.
Conheci o Castro, em Económicas quando andava a fazer o curso de Finanças. Estávamos no ano de 1968 véspera das primeiras eleições em que a oposição ao regime de partido único podia apresentar listas concorrentes. Para mim, Castro era um companheiro e um amigo apesar de ser meu adversário político. Acabou por sair do País em conflito com a sua própria ideologia na sequência de episódios que alteraram o seu comportamento. Partidário do empenhamento de Portugal nas colónias acabou por desertar do exército português e pediu asilo político em França.
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Local: Sede da Ordem
Morada: Lisboa