Num mundo de engenheiros quem tem soft skills é rei
Publicado em Jul, 16, 2018

Sobre este tema da universidade do futuro, diz Rui Manuel Leão Martinho, bastonário da Ordem dos Economistas: «Vejo a universidade cada vez mais autónoma, criando receitas próprias e colaborando mais estreitamente com as empresas, apostando na inovação e no antecipar de desenvolvimentos futuros da economia de forma a proporcionar aos seus alunos a melhor preparação neste mundo global e cada vez mais competitivo».  
 
O economista prevê depois «uma tendência cada vez maior para as colaborações com universidades estrangeiras na organização dos cursos no sentido de corresponderem às solicitações da sociedade, proporcionando aos alunos oportunidades de empregabilidade cá ou lá fora».  
 
«Maior interligação com o mundo empresarial e maior aderência à realidade que os alunos encontrarão após a formação universitária», defende, como caminho de futuro, o bastonário da Ordem dos Economistas. Isto sem esquecer «a constante actualização a que todos estamos sujeitos e que faz com que a formação e a especialização tenham de ser permanentes».  

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Dia 15 - Julho de 2018 - notícia

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